PODE CONTER SPOILERS DE SUPERGIRL!!!
O breve regresso de Jeremy Jordan ao elenco de Supergirl era um dos momentos há muito esperados pelos fãs da série, e isso trouxe uma certa qualidade ao episódio, embora o resto tenha deixado um pouco a desejar. Portanto, o que podemos dizer sobre este episódio? Encontra-se dentro dos mesmos parâmetros do episódio anterior.
Aqui, Kara (Melissa Benoist) e companhia têm de lidar com o Winn maléfico da semana passada, que transformou a sua mente numa IA. Ao mesmo tempo, Lena (Katie McGrath) tenta manipular Andrea (Julie Gonzalo) para atingir os seus objetivos e Brainy (Jesse Rath) recebe uma nova missão de Lex Luthor (Jon Cryer).

Tal como foi testemunhado no episódio anterior, este episódio de Supergirl concentrou-se em Winn e nos seus demónios pessoais. Se o episódio anterior o mostrou numa luta desenfreada para tentar reconquistar o seu futuro em risco, este colocou o jovem herói a confrontar o seu passada. E muito se deve à sua relação disfuncional com o seu pai, Winslow (Henry Czerny), e de como as coisas poderiam ter sido tão diferentes se algumas atitudes não tivessem não tivessem ocorrido.
Por isso, entre IAs inimigas e robôs possuídos, este foi um arco completo para um dos personagens mais icónicos da série, ponto. Tivemos direito a ver um pouco da sua vida depois da sua saída da série, claro, mas ficamos também com uma clara visão do que a vida lhe reserva daqui para a frente. De certa forma, este foi o nascimento de um Toyman mais heróico, o que serve de ponto de crescimento para Winn e, de certa forma, para as pessoas que acompanharam esta sua jornada.

No entanto, nem tudo neste episódio funciona como deve ser. E muito se deve às outras duas linhas narrativas. Por um lado, temos direito a ver Lena a fazer das suas para se aproveitar de Andrea e das suas tecnologias para atingir os seus objetivos para com o seu projeto Non Nocere. O facto de termos Lex a meter o dedo também revela um pouco de intriga, mas fica a ideia que os Luthors podem estar a meter-se em mais alhadas.
E quanto menos falarmos sobre a novela de Brainy, melhor. Parece que os guionistas continuam a investir nesta abordagem somente para construir drama desnecessário só porque sim. Enfim, não adianta continuar a bater no velho ceguinho neste caso em particular.
Podem ler o Frame By Frame anterior de Supergirl aqui.
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Este episódio de Supergirl pode ter concluído o mini-arco de Winn Schott, mas peca por narrativas que não possuem o mesmo interesse.
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PODE CONTER SPOILERS DE SUPERGIRL!!!
O breve regresso de Jeremy Jordan ao elenco de Supergirl era um dos momentos há muito esperados pelos fãs da série, e isso trouxe uma certa qualidade ao episódio, embora o resto tenha deixado um pouco a desejar. Portanto, o que podemos dizer sobre este episódio? Encontra-se dentro dos mesmos parâmetros do episódio anterior.
Aqui, Kara (Melissa Benoist) e companhia têm de lidar com o Winn maléfico da semana passada, que transformou a sua mente numa IA. Ao mesmo tempo, Lena (Katie McGrath) tenta manipular Andrea (Julie Gonzalo) para atingir os seus objetivos e Brainy (Jesse Rath) recebe uma nova missão de Lex Luthor (Jon Cryer).
Tal como foi testemunhado no episódio anterior, este episódio de Supergirl concentrou-se em Winn e nos seus demónios pessoais. Se o episódio anterior o mostrou numa luta desenfreada para tentar reconquistar o seu futuro em risco, este colocou o jovem herói a confrontar o seu passada. E muito se deve à sua relação disfuncional com o seu pai, Winslow (Henry Czerny), e de como as coisas poderiam ter sido tão diferentes se algumas atitudes não tivessem não tivessem ocorrido.
Por isso, entre IAs inimigas e robôs possuídos, este foi um arco completo para um dos personagens mais icónicos da série, ponto. Tivemos direito a ver um pouco da sua vida depois da sua saída da série, claro, mas ficamos também com uma clara visão do que a vida lhe reserva daqui para a frente. De certa forma, este foi o nascimento de um Toyman mais heróico, o que serve de ponto de crescimento para Winn e, de certa forma, para as pessoas que acompanharam esta sua jornada.
No entanto, nem tudo neste episódio funciona como deve ser. E muito se deve às outras duas linhas narrativas. Por um lado, temos direito a ver Lena a fazer das suas para se aproveitar de Andrea e das suas tecnologias para atingir os seus objetivos para com o seu projeto Non Nocere. O facto de termos Lex a meter o dedo também revela um pouco de intriga, mas fica a ideia que os Luthors podem estar a meter-se em mais alhadas.
E quanto menos falarmos sobre a novela de Brainy, melhor. Parece que os guionistas continuam a investir nesta abordagem somente para construir drama desnecessário só porque sim. Enfim, não adianta continuar a bater no velho ceguinho neste caso em particular.
Podem ler o Frame By Frame anterior de Supergirl aqui.
0 60 100 1Este episódio de Supergirl pode ter concluído o mini-arco de Winn Schott, mas peca por narrativas que não possuem o mesmo interesse.
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