PODE CONTER SPOILERS!
Finalmente temos a hipótese de ver Bill Skarsgard numa performance “normal” para aquilo que temos visto até então em Castle Rock e é só maravilhoso. Descobrimos a sua história, quem ele é e como tudo chegou ao ponto que estamos a ver. Resultado? Ficamos de queixo caído.
Ele é Henry Deaver. E vocês perguntam: “Então mas e o outro?”… Pois, aí é que Castle Rock entra em ação. Basicamente, existem universos alternativos, que de alguma maneira colidiram e deu porcaria. Nenhum deles é o diabo, nenhum é responsável por tudo de mal que acontece na cidade mas vamos por partes.
O miúdo de Shawshank está com Molly (Melanie Lynskey), como vimos no final do episódio passado, e conta-lhe aquilo que aconteceu no seu universo antes de vir parar ali. Lá, ao contrário do que vimos, a sua mãe Ruth (Sissy Spacek) abandonou o marido e está feliz com Alan (Scott Glenn). O jovem volta então à sua cidade natal depois do seu pai Matthew (Adam Rothenberg) cometer o suicídio. E o choque acontece quando encontra um pequeno Henry Deaver (André Holland) preso numa jaula na garagem. Este é levado pela polícia e o Miúdo acaba por descobrir milhares de cassetes onde o seu pai fala da Voz de Deus e de que maneira a criança Deaver que conhecemos apareceu em sua casa alegando ser seu filho.
Achando que seria algo demoníaco, prendeu-o durante anos. Quem entretanto se revela uma preciosa ajuda aqui é Molly que, quando toca na mão do pequeno enjaulado, vê tudo o que a sua personagem no outro universo viveu. Aí, percebe que têm de ajudá-lo. Vão para a floresta e o que acontece a partir de então é difícil explicar, só visto. Aqui, os universos parecem encontrar-se e a história caminha ao encontro do que vimos no início da série. O pequeno Deaver se resgatado por Alan e o Miúdo, entretanto, ser encontrado por Lacy e preso durante 27 anos.
A maneira como tudo é montado e contado é incrível, algo que Castle Rock tem conseguido com o passar dos episódios. A série está cada vez mais entusiasmante e intrigante, com episódios de uma qualidade extrema e que nos deixam de boca aberta com as revelações. Agora entendemos o porquê do Miúdo querer ajudar Ruth, visto que esta é a sua mãe noutra realidade. Impossível não emocionar aqui.
Skarsgard teve aqui a sua maior chance de brilhar e foi surpreendente. Também uma surpresa foi a oportunidade de vermos Noel Fisher mais uma vez. Dennis rules! Estou ansioso para ver o último capítulo e saber de que maneira vão terminar esta temporada, que tem tudo para ser uma das melhores do ano.
Podem consultar o Frame By Frame anterior aqui.
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A maneira como tudo é montado e contado é incrível, algo que Castle Rock tem conseguido com o passar dos episódios. A série está cada vez mais entusiasmante e intrigante.
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PODE CONTER SPOILERS!
Finalmente temos a hipótese de ver Bill Skarsgard numa performance “normal” para aquilo que temos visto até então em Castle Rock e é só maravilhoso. Descobrimos a sua história, quem ele é e como tudo chegou ao ponto que estamos a ver. Resultado? Ficamos de queixo caído.
Ele é Henry Deaver. E vocês perguntam: “Então mas e o outro?”… Pois, aí é que Castle Rock entra em ação. Basicamente, existem universos alternativos, que de alguma maneira colidiram e deu porcaria. Nenhum deles é o diabo, nenhum é responsável por tudo de mal que acontece na cidade mas vamos por partes.
O miúdo de Shawshank está com Molly (Melanie Lynskey), como vimos no final do episódio passado, e conta-lhe aquilo que aconteceu no seu universo antes de vir parar ali. Lá, ao contrário do que vimos, a sua mãe Ruth (Sissy Spacek) abandonou o marido e está feliz com Alan (Scott Glenn). O jovem volta então à sua cidade natal depois do seu pai Matthew (Adam Rothenberg) cometer o suicídio. E o choque acontece quando encontra um pequeno Henry Deaver (André Holland) preso numa jaula na garagem. Este é levado pela polícia e o Miúdo acaba por descobrir milhares de cassetes onde o seu pai fala da Voz de Deus e de que maneira a criança Deaver que conhecemos apareceu em sua casa alegando ser seu filho.
Achando que seria algo demoníaco, prendeu-o durante anos. Quem entretanto se revela uma preciosa ajuda aqui é Molly que, quando toca na mão do pequeno enjaulado, vê tudo o que a sua personagem no outro universo viveu. Aí, percebe que têm de ajudá-lo. Vão para a floresta e o que acontece a partir de então é difícil explicar, só visto. Aqui, os universos parecem encontrar-se e a história caminha ao encontro do que vimos no início da série. O pequeno Deaver se resgatado por Alan e o Miúdo, entretanto, ser encontrado por Lacy e preso durante 27 anos.
A maneira como tudo é montado e contado é incrível, algo que Castle Rock tem conseguido com o passar dos episódios. A série está cada vez mais entusiasmante e intrigante, com episódios de uma qualidade extrema e que nos deixam de boca aberta com as revelações. Agora entendemos o porquê do Miúdo querer ajudar Ruth, visto que esta é a sua mãe noutra realidade. Impossível não emocionar aqui.
Skarsgard teve aqui a sua maior chance de brilhar e foi surpreendente. Também uma surpresa foi a oportunidade de vermos Noel Fisher mais uma vez. Dennis rules! Estou ansioso para ver o último capítulo e saber de que maneira vão terminar esta temporada, que tem tudo para ser uma das melhores do ano.
Podem consultar o Frame By Frame anterior aqui.
0 93 100 1A maneira como tudo é montado e contado é incrível, algo que Castle Rock tem conseguido com o passar dos episódios. A série está cada vez mais entusiasmante e intrigante.
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